Os nossos corpos são naturalmente máquinas biológicas. Como qualquer outro aparelho, precisa de energia para funcionar. O que acontece quando nos desligamos da corrente? Não funcionamos, enferrujamos. É o que aconteceu com a raça humana.
Alguns mecanismos vêm com pilhas. Na dimensão biológica, é o que chamamos de energia vital, a nossa bateria individual, também conhecida como Chi em chinês, Ki em japonês, uma manifestação de Prana, o nosso campo electromagnético a Aura, ou Torus.
Aprendemos como as nossas frequências emocionais, e aquilo que comemos por exemplo, pode capacitar ou drenar a nossa energia vital. É uma parte muito importante da nossa manutenção energética. Mas há muito mais que devemos fazer para respeitar a vida que representamos.
Somos mais do que as máquinas, somos organismos vivos. A nossa anatomia energética assemelha-se à estrutura de uma árvore. Temos raízes tal como as árvores, raízes energéticas que nos conectam com a vida que é a Mãe Terra, para receber a sua constante cura, para recuperar a nossa energia vital, e para nos manter funcionando em plena potência.
A Mãe Terra, a natureza e o Sol (vitamina D) são Fontes, que nos mantém equilibrados, quando falhamos em ligar-nos directamente a partir de dentro, a partir da Consciência do Coração. A derradeira Fonte é o Coração, a nossa singularidade da vida, o nosso canal directo para a Consciência Universal de Amor. A ligação interior é primária. Mas “como em cima, assim abaixo; como dentro, assim fora”, o verdadeiro equilíbrio é quando estamos conectados a todos os níveis, ligados uns aos outros, porque nós também estamos ligados por raízes enérgicas, tal como as plantas. É o Todo, a unidade de todas as entidades vivas que completam e compõem o Universo.
A sabedoria está na simplicidade e humildade. É como tirar os sapatos e sentir a relva, caminhando entre iguais, dando e recebendo. Abrirmos os braços e o coração para a bênção do sol, todos os dias. Bebermos e tratarmos a água com gratidão, porque também é vida. Estes são os pequenos truques de equilíbrio interior, praticar a meditação de enraizamento todos os dias, várias vezes ao dia, se necessário. Sentir o sol, o seu calor, a sua vitalidade, pelo menos 15 minutos por dia. As árvores não podem sobreviver sem as suas raízes e o sol, assim como nós. Tudo o que precisamos são de alguns minutos por dia, para caminhar na natureza, para ligar o nosso amor interior com todas as manifestações físicas da Terra e dos céus.
São os pequenos actos diários que fazem a maior diferença!
Eli de Lemos
18 de Setembro de 2015 at 16:24
Completamente!
A esse propósito, esta faixa musical…
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