Quem ou o que são as sementes estelares? Serás tu ou eu uma semente das estrelas? De onde vem a nossa alma? Estas são algumas das perguntas, sem verdadeira resposta, que todos nós temos em mente. Claro, todo mundo quer ser uma Semente Estelar, um Ser “Especial”, que veio para salvar o dia, a humanidade e todo o mundo. Soa incrível e definitivamente redefine as nossas prioridades e objetivos de vida. A boa notícia é que… todos nós somos, sempre fomos e sempre seremos!
“O NITROGÊNIO em nosso DNA. O CÁLCIO em nossos dentes. O FERRO em nosso sangue. O CARBONO em nossas tortas de maçã. Foram criados no interior de estrelas em colapso. Somos feitos do mesmo material das estrelas.” Carl Sagan
Quis escrever sobre este assunto há algum tempo, mas honestamente pensei que isto era um dos mais fáceis de compreender. Embora, como mais uma vez estamos perante uma enorme onda de despertar, esta mensagem é mais importante do que nunca e deve ser bem compreendida.
Se toda esta agitação e curiosidade sobre as sementes estelares serviu para despertar muitos e relembrar quem são realmente para além da barreira “física”, então perfeito! Já é um começo. Mas, é mais provável que esteja apenas a encobrir uma falta de autoconhecimento, e uma contínua e obsessiva NECESSIDADE em nos SENTIRmos especiais. Por que estamos ainda à procura? Nunca ninguém encontrou “iluminação” procurando!
“Nenhum problema pode ser resolvido no mesmo nível de consciência que o criou.” – Albert Einstein
Não querendo ser repetitiva e afirmar, uma vez mais, o mais básico e óbvio: Nós somos ENERGIA! Intemporal, indestrutível e sempre presente. Nesta vida, e dimensão, os nossos “corpos físicos manifestados” “pertencem” à Terra, por enquanto. E a nossa alma, a que pertence? A tudo, a todos os lugares e em lugar nenhum específico. Somos multi e interdimensionais! Somos tudo e tudo é cada um de nós – Fractais!
Faz algum sentido se a nossa alma e Espírito pertencessem apenas a um “lugar” e dimensão em particular? É realmente importante ser um “pleiadiano” ou “arcturiano”, se viemos de “Sirius” ou de “Orion”? Não muda quem ou o que somos, mas pode nos distrair no caminho, porque estaríamos perdendo completamente o objetivo principal.
O mesmo relativamente a vidas passadas, e previsões futuras … Durante séculos, “ouvimos” (diferente de “ESCUTAR”) que o AGORA é tudo o que temos, tudo o que existe, no entanto, e ainda para alguns, mantém-se a necessidade de “saber” se foram Cleópatra ou uma princesa inca, Átila ou Alexandre, o Grande. Porquê? Para podermos nos sentir … especiais, importantes, alguém! O que falta é a capacidade de NOS sentirmos, mergulhar dentro de nós, amar os nossos medos e imperfeições, aceitarmo-nos como verdadeiramente somos, e confiar na Fonte, a nossa essência. Só nos “falta” a coragem de nos vermos como realmente sempre fomos, únicos, originais, milagres da natureza e energia pura! Sim, e o quanto somos especiais!
O “quem” e “onde” são o menos importante. O “porquê” é o que estamos aqui para lembrar. O que podemos fazer, o que podemos alcançar, co-criar, e reescrever o nosso potencial …
Estamos aqui agora, e isso é tudo o que importa no momento. Essa é a nossa missão!
eli de Lemos
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